Peguei me dentre tantos questionamentos e dúvidas... Algumas crises, algumas angústias, algumas inquietações. Às vezes sem motivos ou razões, às vezes com os todos os pretextos e causas que nos fazem ou determinam ser quem somos.
Isso não é ruim. E não, eu não sou masoquista. Não gosto de “me sentir mal”, é fato. Mas a estória é que não “me sinto mal” por estar inquieta ou em crise, dependendo aos olhos de quem assim o veja. Sinto-me viva, e mesmo em meio a tantas ansiedades e imprecisões, sinto como se estivesse apurando, aprimorando...
Cresci achando que “crises são amadurecimento”. Sinônimos e processos correlatos. Ainda estou crescendo, não mais em tamanho, talvez na alma...
Por mais difícil e duro que seja “confrontar-se consigo mesma”, é inquietação que não é aflição, não é sofrimento.
Por mais difícil e duro que seja “confrontar-se com a vida em si”, é processo natural, é procedimento do viver.
E dentre tantas perguntas sem respostas, faço o contrário também.... preencho-me de respostas sem perguntas.
Algumas suficientes, algumas eficientes. Respostas vagas, outras precisas e certeiras. Respostas temporárias ou passageiras, respostas efêmeras.
Também cresci achando que o que realmente importava era a pergunta.
Adoro as perguntas! Adoro as perguntas que faço para mim mesma. Adoro o momento do sentir e descobrir que as respostas já estão contidas nelas... Adoro chegar na elaboração da pergunta. Adoro questionar, filosofar, instigar descobertas e aprendizagens,
Mas hoje me pego buscando tanto por porquês, por justificativas, por melhores entendimentos das coisas...
Inverto processos....
Adianto retrocessos.
Dislexo procurando nexo.
Isso não é ruim. E não, eu não sou masoquista. Não gosto de “me sentir mal”, é fato. Mas a estória é que não “me sinto mal” por estar inquieta ou em crise, dependendo aos olhos de quem assim o veja. Sinto-me viva, e mesmo em meio a tantas ansiedades e imprecisões, sinto como se estivesse apurando, aprimorando...
Cresci achando que “crises são amadurecimento”. Sinônimos e processos correlatos. Ainda estou crescendo, não mais em tamanho, talvez na alma...
Por mais difícil e duro que seja “confrontar-se consigo mesma”, é inquietação que não é aflição, não é sofrimento.
Por mais difícil e duro que seja “confrontar-se com a vida em si”, é processo natural, é procedimento do viver.
E dentre tantas perguntas sem respostas, faço o contrário também.... preencho-me de respostas sem perguntas.
Algumas suficientes, algumas eficientes. Respostas vagas, outras precisas e certeiras. Respostas temporárias ou passageiras, respostas efêmeras.
Também cresci achando que o que realmente importava era a pergunta.
Adoro as perguntas! Adoro as perguntas que faço para mim mesma. Adoro o momento do sentir e descobrir que as respostas já estão contidas nelas... Adoro chegar na elaboração da pergunta. Adoro questionar, filosofar, instigar descobertas e aprendizagens,
Mas hoje me pego buscando tanto por porquês, por justificativas, por melhores entendimentos das coisas...
Inverto processos....
Adianto retrocessos.
Dislexo procurando nexo.
E a imagem da semana é...
A cicatriz...
A cicatriz é o nosso primeiro contato e referência com o e do mundo.
Carrego um umbigo costuradinho bem no meio de mim para me lembrar disso...
Quando fiz a tatuagem escrevi páginas e páginas sobre o que penso e sinto a respeito das cicatrizes. Qualquer hora esses papéis aparecem e acho que é para cá que vêm....
A foto foi na mesma noite em que a fiz, recém parida mesmo... Por “encrença que parível” ela é hoje quase uma marca d´água... apagadinha, apagadinha... mais para tons de cinza que para preto no branco...
Meu corpinho a foi incorporando de alguma forma... foi cicatrizando, talvez...
... nessa casa se ouve Jane´s Adiction ....
2 comentários:
Olha, não sou chegada em tatuagem não, acho qte que nunca faria uma, hummm... Não, não faria, a idade chegou e melhor ñ pensar mais nisso. ;)
MAS ADOREI ESSA TATUAGEM, SUPER ORIGINAL!
Bjs
Aprendi muito
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